Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos.
A dor incomoda.
Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura.
A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
4 de julho de 2010
Fui vivendo minha vida de maneira tão solitária,
conquistando minhas coisas tão no braço, tão sempre sem nada,
que aprendi a ter uma enorme admiração por mim mesma.
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