Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
20 de julho de 2010
Sorry. É que à vezes estranho a normalidade. Dá medo. Parece que logo mais, bem mais perto, vem a catástrofe – porque ela sempre chega. Então, se perguntarem por mim, please, diga que fui por aí. Sem lenço, peitos, documento e paradeiro, okayyyyyy?
E você, algum problema com a normalidade? Ou só com as costumeiras catástrofes? Seja o que for, diga, porque [como diria Marçal Aquino] eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios, baby. [
beijos, beijos, beijos! Manda beijo pra mim também?
Acho que – estranhamente também – ando carente! Por favor, não se acanhe. Corpo à disposição [e em decomposição] – Vixe, isso ficou mórbido. Culpa do Poe. Acho que tenho que parar de ler à noite, isso sim!
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