Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos.
A dor incomoda.
Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura.
A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
26 de setembro de 2010
amanhã
Amanhã, depois, acontece de novo, não fecho nada,
não fechamos nada, continuamos vivos e atrás da felicidade,
a próxima vez vai ser ainda quem sabe mais celestial que
desta, mais infernal também, pode ser, deixa pintar."
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