Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos.
A dor incomoda.
Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura.
A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
30 de novembro de 2010
Eu não tenho uma pedra dentro do peito. Tenho um coração que sofre, chora, sonha, vive, grita, se alegra... Um coração que é: calmaria e tempestade, mas que pulsa por desejos próprios e pelas vontades que querem e precisam ser vividas.
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