Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
20 de novembro de 2010
MENINA COMPORTADA
Comportada, comportada… um anjo, eu diria (ok, estou exagerando). É que aos 6 anos de idade a gente não sabe de muita coisa! Muitos
e muitos anos depois acho que continuo não sabendo de nada! (mas xiuuu, não conta para ninguém ok? Tive um chefe que dizia que 50% equivale ao que realmente você sabe, e os outros 50% ao que as pessoas acham que você sabe. Então tá, né).Achei a a foto, achei hoje perdida em uma gaveta bagunçada. Até deu saudade do tempo em que a maior preocupação da vida era fazer o dever de casa e não perder o
X-man. Então que, excepcionalmente hoje, estou feliz.
Fui “visitar” o apartamento do vizinho, do andar de baixo, que j-u-r-a que o vazamento no banheiro dele vem daqui, da minha singela casinha. Quando entrei na residência do sujeito, acompanhado do senhor encanador, me deparei com a verdadeira e real zona e desleixo. E eu pensava que ninguém me superaria. Quando voltei e abri a porta do meu apartamento, suspirei fundo – muito fundo – por estar num lugar que “sou eu”, apesar da minha bagunça. É bom ter um lugar com o seu jeito, com sua cara, com os pequenos detalhes que deixam a vida mais leve. Fiquei tão feliz que arrumei a mesa de trabalho (para o alívio da querida Emanuelle!)
Pois, me sentindo assim: a preferida da mamãe que faz tudo direitinho!
beijos, beijos, beijos
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