Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
25 de fevereiro de 2011
apagua a luz
É chegada a hora de “apagar a luz” de vez. Mesmo com a vida de “ponta cabeça” nos últimos meses, e contei aqui recentemente. (Problemas, aliás, que estão sendo resolvidos aos poucos, felizmente. Obrigado pela torcida!). Mas, sim, porque preciso sair de um ciclo virtuoso e vicioso que criei.
Minha avó diz sempre assim: “pare de arrumar justificativas (para as coisas que não faz), e passe a arrumar motivos (para fazer o que deseja)”. Não tenho justificativas para fechar o blog, mas, tenho um motivo – que é a vontade de fechar o ciclo. Tenho horror a comodismo, a estagnação. E sinto, que de alguma forma, estava me repetindo por aqui. Usando a escrita, única coisa que sei fazer (mais ou menos) na vida, para me repetir, e, criar inúmeras justificativas (para mim). Mas, sempre resta o espelho que não nos deixa mentir. Olhar o espelho, às vezes, é bom. Só para variar.
Uma coisa boa que descobri “olhando para o espelho” foi que gosto tanto da maioria das pessoas que vem aqui, que não posso, não pude, não consegui, simplesmente apagar a luz e fechar a porta. Porque ia sentir saudades, e voltar ao ciclo virtuoso e vicioso novamente.. Vou continuar dividindo com vocês a coisa que mais amo na vida, que é a literatura, a escrita, e mostrar um pouco do que faço ,
Beijos, todos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário