Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
9 de abril de 2011
É ISSO
Caminho todas as manhãs. Como fazia antes.
Mais envolvida em ser feliz do que em ser atlética. Vou desenhando minha metáfora matinal, vou alcançando o minuto seguinte, vou relembrando minhas coragens.
Caminho como se a cada passo dado uma nova perspectiva surgisse à minha frente.
Porque naqueles instantes lembro que a gente pode tudo, que somos providos de determinações e de bênçãos.
Ouço os sons ao meu redor: pássaros, vento, carros, vozes, tudo me lembra que o mundo gira, independente de nosso estado de espírito. E, se gira, quero girar também. Quero ventar, quero alcançar, quero viver.
É isso.
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