28 de abril de 2011

Mário Quintana

Quando se vê, já são seis horas: há tempo... Quando se vê, já é sexta feira... Quando se vê, passaram 60 anos... Agora, é tarde demais pra ser reprovado... E se me dessem - um dia – uma outra oportunidade, Eu nem olhava o relógio Seguia sempre, sempre em frente... E iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas. Mario Quintana

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