Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
5 de junho de 2011
MAS... JÁ?
--
Oi, Junho! Mas… já?
Você chegou rápido de novo, seu apressado!
Junho, Junho… o que trazes pra mim? Uma alegria, dois ou três dias de prazer e paz? Por favor, diga que sim!
Menos sustos este mês, eu espero. Mais saúde, boas notícias, muitas iniciativas – e mais “acabativas” ainda – e se não for pedir demais, um bocadinho de dinheiro pra gente não passar outro mês no vermelho.
Ah, Junho… só de falar teu nome já me alivia! Quando você vem é sinal de que o seu amigo Agosto está para chegar. E ainda que eu não seja aquela que adora fazer aniversário, sou aquela que acredita em inferno astral e no final dele, acima de tudo.
É você, Junho, quem vai levar ele daqui pra bem longe, por isso, não se alongue muito nos próximos dias. Não seja prolixo, demasiado cansativo, tampouco pedante ou irritante. Já que veio rápido, vá depressa, menino precoce!
Nenhum comentário:
Postar um comentário