Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
23 de outubro de 2011
QUE SEJA
Às vezes eu queria começar tudo de novo, sabe? De um ponto qualquer que fizesse diferença no agora. Sinto que perdi muito tempo, um tempo precioso, com coisas que pouco me interessava. Não sei se estou falando exatamente de arrependimento das coisas que vivi, mas, talvez, de não ter usado melhor as situações em seu tempo. Em geral, me arrependo pouco das coisas que faço. Mas, também estou longe de ser como àquelas criaturas “xiitas” que dizem batendo no peito: “não me arrependo de nada do que fiz”. Poxa, como eu me arrependo de certas coisas! E, talvez, uma delas é de ter subestimado o tempo e as situações – achando que sempre haveria “outra oportunidade”. Se isso é arrependimento, que seja – então – arrependimento. Sei que pouco adianta ficar martelando prego torto. Mas, nunca perco uma oportunidade de querer entender.
É preciso estar atento e encarar os riscos. Quem não se arrisca não pode berrar, não é mesmo?
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