Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
22 de fevereiro de 2012
ufa!
Ai ai ai ai ai. Cabô mesmo? Cabô o carnaval? Quer dizer, os dias que a gente não faz nada no carnaval? Porque, né, não dá para me imaginar sambando, certo? certo! certíssimo. Vocês sabem que tenho um pouco de pânico de gente demais. Imagina, então, gente FELIZ demais. Ow my dear lord. Não aguento tanta felicidade assim não. Sabe como é. Como diria o Wander Wildner, “eu não consigo ser alegre o tempo inteiro”. Não, não consigo.(srta ká)
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