Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
16 de maio de 2012
Dia desses ao conversar com amigos, surgiu uma discussão a respeito de como pessoas inteligentes são sedutoras, e não estávamos falando da inteligência erudita, mas daquela que têm os que não olham nada com desdém.
E comentamos sobre às vezes em que a inteligência fala mais do que a pele.
Ou antes dela.
Falamos dessas pessoas que nos envolvem porque são donas de uma honestidade atordoante, e de uma maneira tão leve e segura de falar da vida, que é como se fossemos sendo abraçados por isso, como se fossemos sendo engolidos pela cabeça, até que, de repente nosso corpo também quisesse servir de banquete.
Gente que é uma mistura de trem bala, prontos para a partida, e de um delicado construtor de catedrais góticas, prontos para a permanência.
Porque pessoas assim crescem diante dos nossos olhos, e já nem nos importamos com esta ou aquela aparência, elas são lindas.
E a gente as quer por perto.
E a gente as quer por dentro
2 comentários:
Muito bom, Elza. Quem é belo o é enquanto os olhos o alcança já quem é inteligente ou sábio o é o tempo todo. Sempre bom visitar seu espaço.
Obrigada, Vc parece ser uma pessoa -SENSIBILISSIMA
Beijos na sua ALMA... ELZINHA
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