Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos.
A dor incomoda.
Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura.
A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
17 de dezembro de 2012
“Porque, como diz o ditado, guarda-te do homem que não fala e do cão que não ladra”
Fiódor Dostoiévski, em O Duplo.
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