Perder doi mesmo. Não acredito em poses e posturas. Acredito em afetos. A dor incomoda. Agora sei que não preciso realizar nada espetacular.O essencial é que estou vivendo sem imposições:que a vida seja desdobramento e abertura. A vida vivida com gosto e dor. Em sua plenitude. Sem algemas...
18 de novembro de 2010
Nunca dormi agarrada a travesseiros. Tenho uma amiga que precisa de um verdadeiro ”arsenal” para poder pegar no sono. São dois travesseiros na cabeça, um entre os braços, outro entre as pernas, e um logo abaixo dos pés. Eu, que gosto de ficar bem solta, nunca fui adepta dessa prática. Quer dizer, até agora. Mas, recentemente, de um-dois meses para cá, durmo todos os dias abraçada a um travesseiro. Só notava que o danado estava agarrado a mim ao acordar. Quer dizer, eu agarrada a ele. Sei lá! Vai saber quem agarra quem, não é? No começo, achei que era coisa boba, uma eventualidade que ia passar. Afinal, nunca precisei dormir agarrada a travesseiros. Só que não passou. Aliás, piorou! Agora, já me atraco ao senhor-fofo ainda acordada. Virou vício
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